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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
R - datasets / bases de dados para treino
O R tem bases de dados para servirem de exemplo e de treino. Estão no package datasets.
> library(datasets) - carrega o package
Como saber que bases de dados tem o package?
> data()
Como carregar uma das bases de dados, p ex, airquality?
> data(airquality)
> library(datasets) - carrega o package
Como saber que bases de dados tem o package?
> data()
Como carregar uma das bases de dados, p ex, airquality?
> data(airquality)
Uzolhos - reflexo pupilar
Reflexo pupilar ou fotomotor (RFM)
photomotor reflex
pupillary reflex
pupillary light reflex (PLR)
Ramo aferente
Luz na retina - estimulo
Passa pela câmara anterior e posterior do olho
cels ganglionares fotosensiveis da retina - tracto retinohipotalamico
NC II optico
Ramo eferente
NC III oculomotor
pupila - muscs constrictores
Trajecto
1. Celulas ganglionares fotosensiveis - na retina
2. disco optico
3. NC II optic
4. nucleo pretectal - mesencefalo sup
5. nucleo Edinger-Westphal
6. fibras do nervo oculomotor NC III
7. fibras parassimpaticas do NC III - ganglio ciliar
8. fibras do ganglio ciliar - fibras musculares do esfincter da iris
http://www.highlands.edu/academics/divisions/scipe/biology/faculty/harnden/2121/notes/cns.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Pupillary_light_reflex
http://brainmaps.org
photomotor reflex
pupillary reflex
pupillary light reflex (PLR)
Ramo aferente
Luz na retina - estimulo
Passa pela câmara anterior e posterior do olho
cels ganglionares fotosensiveis da retina - tracto retinohipotalamico
NC II optico
Ramo eferente
NC III oculomotor
pupila - muscs constrictores
Trajecto
1. Celulas ganglionares fotosensiveis - na retina
2. disco optico
3. NC II optic
4. nucleo pretectal - mesencefalo sup
5. nucleo Edinger-Westphal
6. fibras do nervo oculomotor NC III
7. fibras parassimpaticas do NC III - ganglio ciliar
8. fibras do ganglio ciliar - fibras musculares do esfincter da iris
http://en.wikipedia.org/wiki/Pupillary_light_reflex
http://brainmaps.org
Mantendo vivos os mortos
Declarado morto - foi confirmado ou é muito provável o diagnóstico de morte cerebral - e agora?
Será um possível dador de órgãos?
Critérios para ser um dador adequado - possível e provável dador - criteria for organ donation.
São basicamente 2 coisas a pensar: a idade do dador e a saúde do dador.
Um - a idade do dador
- CI absoluta - ser velho - ter mais de 80 anos
- tb há CI específica por órgão vs idade - um pré-reformado - ter mais de 60 anos - já não serve para doar os rins nem os pulmões
Dois - a saúde do dador - que história médica conhecemos e o que os estudos nos podem confirmar ou excluir
- sem cancro com potencial de doença recorrente ou metastática - hummm - só pela história?
- sem doença significativa específica de um sistema - ex: cardíaca, pulmonar, hepática ... mais humm - significativa?
- sem tumores cerebrais primários
- sem doença infecciosa significativa - hummmm outra vez - significativa? Ex: HIV, hepatite, sífilis, toxoplasmose - pedir exames para HIV, HTLV, hep B, hep C, CMV, sífilis e toxoplasma
- sem sepsis
- causa de morte não é intoxicação que leve a disfunção orgânica - ex: paracetamol, TCAs, CO, cianeto, álcool... and so on and so on
Procedimento
- ver se é um potencial dador adequado
- determinar morte cerebral
- avaliar se o doente se proclamou contra a doação
- contactar centro de coordenação da doação e colheita de oragos
- colher análises, fazer ECG, estudos radiológicos e outros necessários para determinar se é dador adequado
- consentimento familiar - que papel se o doente não se manifestou se contra em vida?
- manter o dador no ICU - manter função orgânica e a sua viabilidade - até colheita
Manter o dador em condições de doar
- Normotermia - medir temperatura
- Estabilidade HD
- Função pulmonar optimizada
- Restaurar o volume intravascular
- Correcção de alterações de ácido-base e electrolíticas
Estabilidade hemodinâmica
- hipertensao é raro; hipotensao é comum
- manter normovolémia, prevenir a hipotensão, optimizar o débito cardíaco
- hipotensão - MAP < 60 mm Hg - fazer: expansão de volume, PVC > 12 mm Hg
- se difícil de gerir: PiCCO
- RVP baixas - dopamina 5-10 mcg/kg/min; NA 2-12 mcg/min
- CI < 2 L/min/m2 - dopamina; dobutamina 2-5 mcg/kg/min
Pode e deve-se fazer terapia hormonal se não se consegue manter o dador com boa HD com estas medidas.
- hormona tiroideia - 4 mcg
- metilprednisolona - 15 mg/kg
- vasopressina - 1 U
- insulina em perfusao continua
Se hipertensão:
- tratar se TA diast > 100 mm Hg
- idea: nitroprussiato de sódio - evitar tratamento prolongado - intox com cianeto
Optimizar função pulmonar
- PEEP 5-10 cm H20
- PaCO2 40-45 mm Hg
- FiO2 < 0.6
- Broncodilatadores
Corrigir ácido-base e electrólitos
- corrigir poliuria - monitorizar osmolalidade U e S
- corrigir hiperglicemia - insulina iv continua
- diab insipida - gravidade especifica U -3 dos seguintes critérios: > 500 ml/h; GEU < 1.005; NAs > 155; OsmS > 305
Tratar DI:
corrigir 50% do défice de agua com soro hipotonico ou D5%
vasopressina iv 10 U dose inicial - repicar para manter debitoU 150-300 mL/h - alternativa é DDAVP
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